terça-feira, 5 de janeiro de 2016

EXERCÍCIOS DE KEGEL E A INCONTINÊNCIA URINÁRIA





Uma das alternativas para  melhor controlar a incontinência urinária é  o fortalecimento da musculatura pélvica.
Os  músculos do assoalho pélvico são responsáveis por manter  em posição, e sustentar   os órgãos.Essa musculatura funciona como um envólucro para  a uretra, bexiga, reto e vagina. e quando e se debilitam, há um favorecimento da aparição da incontinência urinária.
Embora os exercícios de Kegel sejam bem divulgados para mulheres,também podem ser realizados por homens, especialmente nos casos  de incontinência urinária decorrentes de cirurgia  da próstata, bexiga hiperativa ou pouca contração da bexiga.

A prática dos exercícios de Kegel melhora os sintomas da perda de urina,e são também
recomendados nos casos de incontinência fecal,ejaculação precoce e disfunção erétil.

Beneficios

- melhora  o controle urinário tanto nas mulheres como para homens;
- auxiliar no tratamento de prostite e hiperplasia benigna de próstata ( homens)
- auxiliar no tratamento da ejaculação precoce, fortalecendo  a ereção (homens)
- auxiliar na recuperação pós parto ( mulheres)
- prevenção de prolapso pélvico ( bexiga ou útero "caidos") - (mulheres)
- sensível melhora da atividade sexual feminina.

O EXERCÍCIO

Consiste na contração e relaxamento   dos músculos pubococcígeos , fortalecendo -os.
Inicialmente é necessário identificá-los.
Isto pode ser feito,com interrupções   do fluxo urinário,durante a micção.
Ao identificar a  musculatura envolvida,  é aconselhável iniciar  com séries de 10 a 20 contrações/relaxamento; repetindo o exercício ao longo do dia.
É interessante iniciar com contração/relaxamento por 3 segundos e ir, gradativamente aumentando até 10 segundos.
A prática do exercício deve ser constante e ,se possível  fazer 200 repetições diárias, divididas em 4 series de 50.
É importante realizar estes exercícios lentamente,sem forçar nem sentir dor,respirando com normalidade e  evitando contrair o abdomen, as nádegas ou os outros músculos.
Esquematicamente:


                                     Fonte: Blog da Quark
                                                        Fonte: healthcarecritique.com








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